De rastos
Passei a noite com uma pessoa que adoro nas urgências. Entrou às 18h de ontem e saíu esta noite às 4h da manhã. Uma anemia em último grau. Um quase risco de morte.
E eu via ali mesmo, a ir morrendo aos poucos, até ontem quando finalmente a convenci a ir. E ainda estou com um aperto no coração que nem sono me permite ter. O medo de a perder foi tanto que ainda não estou recomposta.
Esperamos que a situação com o ferro e com as duas transfusões que levou esteja resolvida. Porque o meu coração precisa mesmo de descansar...