A fazer queques! Descobri uma receita deliciosa, comprei a forma e voilá!
A receita original é para queques de Nutella (deliciosos!) mas já a adulterei e experimentei também uns de laranja, outros de canela e, por fim, com passas.
E posso dizer que gosto de todos! São fáceis de fazer, a receita dá para imensos e depois é só deliciar-me a comer!
Nunca fui de acreditar em histórias de vampiros ou lobisomens mas acho realmente que esta fase da Lua traz uma energia diferente. Uma serenidade e uma nostalgia imensas.
Sinopse: "É a doença das incertezas. Não se sabe exactamente por que aparece, nunca se sabe exactamente se desapareceu de vez. Talvez seja das doenças mais democráticas – não escolhe idade ou género, ricos ou pobres. Não há quem não conheça alguém com cancro, seja na família, entre os amigos ou colegas de trabalho. Chega quase sempre de repente e, nesse mesmo instante, tira o chão debaixo dos pés – de quem o sofre na pele e de quem está à volta. O cancro mata muitas pessoas, sim, mas há outras que lhe sobrevivem ou, no mínimo, lhe dão luta. Este é o relato de vinte pessoas que o enfrentaram, que o combateram com todas as forças que tinham e, ainda, com aquelas que desconheciam ter. Choraram, sofreram mas também sorriram a cada vitória. Coube-lhes a bênção, a sorte ou a felicidade de o ultrapassar, de vencer uma ou várias batalhas desta guerra. Um livro sobre determinação, amor e esperança."
Todos conhecemos alguém que já venceu o cancro. Todos conhecemos alguém que poderia fazer parte deste livro. A mim, este livro diz-me muito, porque a minha Ritinha, que partiu há quase um ano, é um dos vinte testemunhos. Quando o livro foi lançado ela já não estava entre nós. Contudo, ali está bem patente a força que sempre teve, que sempre nos deu, que sempre conseguiu demonstrar. Ali está toda a sua esperança em vencer. Tenho um enorme orgulho por ter feito parte da vida dela.
Leiam o livro. Vão ver que vos torna mais pessoas, que vos faz sorrir por cada momento da vida. É um livro obrigatório.
Há uns anos sim. Sempre fui muito impulsiva e "sem papas na língua" (saí à minha mãe!)... Mas o tempo e a pouca, mas já alguma experiência de vida que tenho, ensinaram-me que nem sempre o posso fazer, que tenho que ir engolindo alguns sapos. Há pessoas a quem gostava de já ter dito tudo o que penso, mas não posso. E com isto não quero dizer que seja falsa, porque se tenho alguma coisa para dizer a alguém digo, e quando não gosto de uma pessoa não consigo esconder, não gosto e pronto.
Odeio não poder dizer certas coisas. Sinto até uma má disposição irracional...mas vou aprendendo a lidar com isso e a esperar pelo momento certo para falar; sim porque ele pode tardar, mas não falha!