My fault.
Levei um murro no estômago. Ninguém tem culpa, apenas eu. Não penses que és tu o culpado. Não és.Só estou triste. Mas há-de passar. Tem de passar.
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Toda a gente usa desodorizante, correto? (ou pelo menos é conveniente :P)
Contudo, como escolher o melhor?
No meu caso a escolha baseou-se em dois fatores: ter um poder duradouro e não possuir sais de alumínio. Porquê? Porque está comprovado que os sais de alumínio aumentam a possibilidade de ocorrência de cancro da mama. E, se há coisa pela qual tenho respeito, é por esse amigo que é o cancro que não deixa ninguém em paz. Por isso, e se posso tentar evitar aumentar o risco, porque não o fazer?
Assim a minha escolha recaíu sobre a linha Pure & Natural da Nívea:
Entrámos agora numa nova fase, eu e o M.
A fase de podermos finalmente pensar numa vida em comum. Ou melhor, pensar já pensamos há muito tempo. Mas agora está na altura de pôr em prática.
Faz parte dos nossos planos casar. Não casamos para o ano porque o dinheiro ainda não será o suficiente para darmos esse passo..o amor, esse, já o é há muito tempo.
Casaremos em 2016, se tudo correr bem. No fim deste ano, quando a minha situação ficar esclarecida, começaremos a procurar casas. A ver casas..a sonhar com a que será nossa.
O próximo ano será de preparativos, de concretizações e de sonho. E sabe tão bem ter todos estes objetivos que, de manhã, quando me levanto, só penso que já falta menos um dia! :)
(a banda sonora é só porque gosto...e porque me diz tanto!)
Fiz ontem as contas e foram mais de trinta mil os dias em que adormecemos e acordámos juntos, na cama onde agora te escrevo e de onde espero sair para ir de novo até ti. Trinta mil dias a olhar-te dormir, a saber o frio ou o calor do teu corpo, a perceber o que te doía por dentro, a amar cada ruga a mais que ia aparecendo. Trinta mil dias de eu e tu, desta casa que um dia dissemos que seria a nossa (que será de uma casa que nos conhece tão bem quando já aqui não estivermos para a ocupar?), das dificuldades e dos anseios, dos nossos meninos a correr pelo corredor, da saudade de nos sabermos sempre a caminho de sermos só nós. (...)
Pedro Chagas Freitas, "Prometo Falhar"
Nestes primeiros dias de trabalho do M, ele tem estado mais comigo. Ora vai ter comigo para almoçar, ora para tomar café.
E é bom, tão bom poder estar com ele durante o dia, no meu trabalho. É um futuro a dois cada vez mais presente.
Faz-me feliz. Tanto que é inexplicável. Incomensurável.
Há uns dias experimentei o capuccino de baunilha que há na máquina lá do hospital. E só posso dizer que assim que o saboreei, fui transportada para os tempos de faculdade. Era essa a minha bebida favorita também da máquina de lá, para beber entre as aulas, para beber quando estava fartinha dos professores, para beber para aquecer o coração quando as saudades de casa já eram tantas.
Ao bebê-lo agora, seis anos depois de ter entrado em Lisboa, as saudades reforçaram-se... E o coração ficou quentinho mas também apertadinho!...